por | set 22, 2021

Investimentos em redes sociais corporativas: por que isso é importante?

Dizer que as redes sociais fazem parte da vida de bilhões de pessoas é “chover no molhado”. Provavelmente você que está lendo este texto usa algumas delas, acompanha e interage mesmo que de vez em quando. 

Também é possível perceber o papel delas para marcas que desejam se conectar com seus públicos e vender/divulgar seus produtos/serviços, certo? 

Saber o que é de fato estratégico para compartilhar é um desafio e tanto, ao qual muitos profissionais não dão a devida atenção. Por isso, aqui no blog vamos explicar a importância desses canais e por que alguns investimentos são estratégicos. Aproveite a leitura. 

Qual o impacto das redes sociais na sua imagem? 

As redes sociais são fundamentais para construir uma identidade de marca e reforçar a sua marca pessoal perante colaboradores e potenciais parceiros, além de dar a possibilidade de se mostrar como uma autoridade em um determinado assunto.

No entanto, é fundamental ter em mente que “postar por postar” não é o caminho. Além de um planejamento de pautas alinhado com os objetivos a serem alcançados, é preciso se dedicar a produzir conteúdos humanizados. 

A partir daí, é possível se consolidar como uma fonte segura e confiável de informações, tornando mais fácil o gerenciamento de crises que venham a surgir. 

De acordo com levantamento da ABERJE realizado em agosto de 2021, que contou com a participação de mais de 100 empresas entre B2B e B2C, as grandes empresas e seus executivos têm entendido cada vez mais que é necessário e valioso apostar nas redes sociais, sobretudo no LinkedIn, produzindo material próprio e indo além das curtidas e compartilhamentos, gerando de fato uma identificação do público.

Números do LinkedIn no Brasil

É impossível falar de redes sociais corporativas sem citar o LinkedIn, apontada pela pesquisa da ABERJE como a rede que mais deverá receber investimentos nos próximos três anos, ao lado do Instagram.

O LinkedIn instalou seu escritório no Brasil em 2011, quando tinha 6 milhões de usuários na rede por aqui, hoje, já são 43 milhões e o país é o quarto maior da plataforma, superado apenas por Estados Unidos, China e Índia. Em todos esses anos de evolução, os usuários e os próprios desenvolvedores, entenderam que mais que expor currículos, o LinkedIn é um lugar para marcas e pessoas se relacionarem – e, consequentemente, tornou-se um espaço de negócios.

Aumento crescente de executivos no LinkedIn

Por conta dos fatores que já citamos, é possível percebermos o maior interesse de executivos na rede, o que tem impulsionado cada vez mais células de produção de conteúdo personalizado num modelo de co-criação. Num mundo hiperconectado em que somos bombardeados por informações o dia inteiro, a curadoria de conteúdo ganha ainda mais valor. Aqui, executivos têm um baita espaço para ajudar as pessoas!

Segundo pesquisa realizada pelo Meio e Mensagem, hoje, já chega a 70% o índice de executivos participantes do LinkedIn no Brasil. Em uma entrevista, Ingrid Rauscher, CEO da Ads Comunicação Corporativa, agência da Ecco no Brasil, reforçou o quanto é positivo que altos executivos estejam nas redes sociais, para uma maior aproximação dos clientes e públicos de interesse, trazendo conteúdos de alto valor e que transpareçam seus valores, além de ainda poder acompanhar tudo que é falado sobre a sua empresa.

Responsabilidade em alta. Autopromoção em baixa

Os desafios aumentam a cada dia. Como já dito no começo do texto, com usuários cada vez mais críticos e engajados, algumas iniciativas podem ter uma repercussão bastante negativa, e ter “jogo de cintura” para entender esses problemas é essencial. 

Independente do segmento, é necessário que as empresas consigam fugir do lugar comum e da autopromoção de seus feitos e realizações e produzam conteúdo que de fato seja relevante e útil para quem o consome.

Conclusão

As redes sociais corporativas são uma realidade. Estar presente de forma estratégica e cuidadosa pode sim contribuir para os negócios e agregar na construção de imagem e percepção de quem está do lado de fora.

No final de tudo, o que tem feito mesmo a diferença é o olhar humano, crítico, buscando fugir dos clichês e respeitando individualidades. Pense nisso antes de deixar seu próximos rastros na internet.

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