Chegou a hora de formalizar um novo empreendimento, organizar duas frentes de trabalho que caminham juntas, mas têm histórias e ambições próprias.

Essa especialização me ajudou a ressignificar o que já vinha construindo na área de treinamentos e me deu ferramentas teóricas e práticas para assumir uma postura de co-criação junto com as pessoas. Não sou uma treinadora, mas uma facilitadora que contribui com a realização do potencial das pessoas.

Em 2016, fundei o embrião da Core, que se chamava Step One – Comunicação para Empreendedores. Com o passar do tempo e a minha vivência empreendedora remodelei o negócio para que ele se tornasse o que é hoje, com grandes ambições.
Graças ao approach muito humano do trabalho, fui me aproximando cada vez mais da experimentação no universo dos treinamentos e mentorias de comunicação.

A MSL Andreolli foi uma boa escola sobre negócios de Comunicação, modelos mais arrojados, quase sempre fruto de processos de Design Thinking ministrado por uma fera no assunto.

A CDI foi uma virada de chave. Mudei de lado do balcão, para atender a SulAmérica e outras grandes contas, e foi lá que participei dos meus primeiros Media Trainings, ao lado de profissionais bem mais experientes. Grande escola!

Com um pouco de receio de ficar carimbada como uma profissional de Comunicação de um setor só – o de Seguros – fui buscar novos ares, mas durou pouco. Mas a TAM me ensinou a lidar com esferas governamentais e setoriais.

Depois de ter iniciado a carreira na Editora Rocco, e ter explorado um pouco mais o mundo editorial, seguia buscando algo mais amplo. Bem cedo, descobri um viés de negócio em mim e estudar em uma instituição de finanças deixou isso ainda mais claro.

Foi aqui que me aproximei do Jornalismo e dei asas para a paixão pela Fotografia, que trago comigo até hoje.

Fui fazer Letras porque queria ser escritora. Minhas grandes inspirações da juventude eram a prosa de Clarice Lispector, a poesia do Ferreira Gullar e o Caderno Mais!, que saía aos domingos na Folha de S. Paulo.